Respeito é bom e todo mundo merece.

Ex-assessores do Vereador Lauro Kalfels estão muito decepcionados com a sua atitude desrespeitosa em substituir assessores de seu gabinete como se fossem peças descartáveis de quinta categoria. Reclamam que foram e continuam sendo substituídos por pessoas ligadas ao PMDB, partido da situação. O engraçado nisso tudo, é que o Vereador Lauro Kalfels pertence ao PSDB, logo, um partido de oposição ao governo municipal. Como já dizia um grande Governador do Estado de Santa Catarina, "Na política, até agora, só não vi boi voando". E ele tinha razão. Mas, do jeito que as coisas estão se encaminhando, logo logo, bastará apenas olharmos para o céu, para avistarmos uma grande quantidade de bovinos flutuando sem direção entre as nuvens. Dizem que quando assessores são nomeados para o seu gabinete, alguns , automaticamente, já ficam sabendo que a sua permanência poderá ser de curta duração, podendo chegar no máximo a seis meses, e olhe lá.
Estes ex-assessores fazem questão de frizar que, não são contra vereadores substituírem seus assessores, mas sim, da maneira como estes mesmos assessores são substituídos.

Um hipnólogo para o Jec.

Começou a mesma ladainha do ano passado.O Joinville Esporte Clube começa um novo campeonato simplesmente arrasador. A imprensa desportiva fica extasiada com os gols do centro-avante Lima. Os novos contratados comem a bola dentro e fora de campo. A cada jogada bem ensaiada, elevam os braços para o céu e agradecem a Deus pela benção alcançada. Fogo de palha. Tudo dantes como na terra de Cervantes, basta apenas saírem dos seus domínios, da força da sua torcida. Avaí um a zero, e agora? Como resolver o problema? Jogadores bons tem de sobra, então o que estará faltando para tornar o JEC mais competitivo longe dos seus gramados? A solução. Um hipnólogo, aquele profissional que pratica a hipnose. Antes de qualquer viagem, este mesmo hipnólogo deverá se reunir com todos os jogadores para uma palestra, pedir para que todos os jogadores fixem os seus olhares nos olhos dele e, repitam a frase: Vocês estão jogando em Joinville, na Arena e, todos que aqui estão assistindo a este jogo, são torcedores fanáticos que muito lhes admiram e desejam ver muitos gols, principalmente do Lima. Esta receita tem que funcionar, senão, vade retro Satanás. Força Jec, nós podemos, nós queremos.

Passando a tesoura

Sem dó nem piedade, o democrata Odir Nunes, está fazendo cortes no orçamento de 2010. Até agora Odir já passou a tesoura em R$ 1,2 milhão destinado a propaganda, R$ 4,2 milhões da manutenção de vias e três milhões de reais da pavimentação. Segundo o próprio Odir, aproximadamente R$ 15 milhões serão remanejados para outras áreas.

Uma dica (1)
Todo joinvilense sabe que o que tá pegando na cidade é a questão da saúde. Nada mais justo do que remanejar para o setor toda verba que der para tirar de outras áreas.

Uma dica (2)
E tem muita coisa para cortar ainda. Não dá pra aceitar que um município que reclama da falta de dinheiro, queira gastar R$ 15 milhões só em propaganda.

As derrotas de Carlito

Uma questão simples, que não era para dar em nada, se converteu na segunda maior derrota do prefeito Carlito Merss (PT), dentro da Câmara de Vereadores de Joinville. A primeira aconteceu logo no primeiro dia de 2009, quando um trator chamado oposição passou por cima da eleição da preferida de Carlito, Tânia Eberhardt (PMDB), para a presidência da Câmara. Mostrando organização, os opositores do prefeito elegeram Sandro Silva presidente.

À lona pela segunda vez
Agora, na última sexta-feira (23), Carlito levou mais um cruzado de "esquerda" da oposição. Agindo como um exímio estrategista, o vereador Odir Nunes (DEM), transformou a corriqueira solicitação de viagem do prefeito ao exterior em um evento de proporções homéricas e que acabou ganhando destaque na mídia.

Fatos em miúdos (1)
Carlito poderia e até deveria viajar, mas a oposição na Câmara usou o fato para mostrar que o prefeito não terá vida fácil na relação Executivo versus Legislativo. E não terá café da manhã que dê jeito na situação desconfortável em que o petista se encontra.

Fatos em miúdos (2)
A derrota de Carlito deixa evidente a falta de força que tem o líder do governo na Câmara, Manoel Francisco Bento (PT). Bento argumentou, polemizou e até partiu para o chororô, mas sentiu o peso da força oposicionista.

Fatos em miúdos (3)
Odir Nunes (DEM) está dando uma verdadeira aula de oposição na Câmara. Com o regimento interno embaixo do braço e toda a sua experiência de mais de 20 anos de vida pública, Odir tem tudo para escrever um capítulo a parte na "Divina Comédia" joinvilense, transformando a vida de Carlito num inferno de Dante.

Fatos em miúdos (4)
A incessante oposição de Odir já faz os aliados de Carlito fazerem "figa" para que ele consiga se eleger deputado nas próximas eleições. Ver o democrata fora da Câmara de Vereadores é vista como "dos males o menor".

Quem dá mais?

Informações obtidas, dão conta que determinados vereadores de oposição concordam que os secretários municipais com salário de R$ 6.500,00 ganham muito pouco. Se comparado aos salários dos secretários regionais, nota-se aí uma isonomia salarial, resta saber agora as responsabilidades que cada um tem dentro daquilo que lhe foi designado, ou, analisar o grau de instrução que cada um possui, quem sabe, descobre-se aí, o porque desse descontentamento todo. Num país onde trinta milhões de pessoas passam fome, onde a maior parte da população vive com um mísero salário mínimo, é preciso ter muita coragem e cara de pau para reclamar do salário que recebem. Este salário profano que reclamam, está muito acima da média mundial da classe trabalhadora. Enquanto reclamam, neste exato momento, muitos morrem porque não tem o que comer nas suas mesas e muitos subnutridos imploram por um salário que, pelo menos, lhes dê conforto aos seus estômagos.

Revanchismos políticos e baratos.

Este embate político proporcionado pela Câmara de Vereadores de Joinville não permitindo ao Prefeito Carlito Meers viajar para a Suíça com alguns de seus correligionários, nos remete ao acachapante e nebuloso passado onde as perseguições políticas praticadas pela ditadura militar, só contribuiram para o subdesenvolvimento de um país que implorava por oxigênio para poder despertar de um pesadelo, onde a lei dos mais fortes prevalecia sempre contra os mais fracos. Davam soníferos ao gigante, não desejavam vê-lo acordado nunca, quanto mais sonolento melhor, e o povo que se dane. Quem nunca errou, que atire a primeira pedra. Quem nunca viajou com o dinheiro público, que atire a primeira pedra também. O povo de Joinville é quem perde com todo este revanchismo idiota e sem nexo, praticado por alguns políticos que fazem tempestades num copo de água apenas para satisfazerem seus egos aflorarem a flor da pele. Erram o tempo todo e se acham perfeitos.A quem desejam enganar e ludibriar? O povo? Com certeza não. O povo deseja ver florescer a esperança, o progresso, a união entre os povos, e não revanchismos baratos e desqualificados. Muitos políticos despreparados, infelizmente, ainda hoje, não acordaram para a realidade atual. O povo deixou de ser fantoche, deixou de ser alienado e manuseado por facções e déspotas preocupados apenas com o seu bem estar social.

O Bem Amado e as Três Irmãs Cajazeiras.

No ano de mil novecentos e setenta e três, uma telenovela escrita por Dias Gomes fez um enorme sucesso na Redeglobo de Televisão. Chamava-se
"O Bem Amado". Toda trama desta telenovela, passava-se numa cidadezinha interiorana chamada "Sucupira". Lá, como em toda cidade, havia um prefeito muito amado e muito odiado ao mesmo tempo. Despertava ódio e paixões desenfreadas em munícipes dos dois sexos, provavelmente naquela época Sucupira ainda desconhecia o termo terceiro sexo. Creio que se o termo tivesse existido, o pistoleiro Zeca Diabo não aceitaria de maneira alguma, nem com autorização do seu santinho protetor "Padim Pade Ciço". Tinha também as três irmãs Cajazeiras que se chamavam Dorotéia, Dulcinéia e Judicéia. Nutriam um amor exacerbado pelo prefeito Odorico Paraguassú. Delas, o prefeito tinha um apoio incondicional, eram suas correligionárias e defensoras fervorosas.
E por aí a história segue. Talvez alguém até possa conhecer alguma cidade onde existam personagens que se encaixariam perfeitamente com esta trama, quem sabe, pelo menos, já tenham visto " As Três Irmãs Cajazeiras" caminhando por aí, ou, quem sabe, aparecendo nas telinhas.

Direto da Redação no Twitter


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Je T´aime moi non plus.

Travestis e prostitutas que fazem ponto nas proximidades da Avenida Procópio Gomes, estão tranformando o prédio do Restaurante Popular num verdadeiro "Rendezvous" na calada da noite. Sem um segurança fixo para proteger o restaurante durante a noite, gritos e sussurros são ouvidos no silêncio sepulcral da madrugada. Aquilo que durante o dia custa um real, à noite, dependendo do prato servido, poderá custar bem mais caro. A população do bairro Bucarein solicita rondas mais ostensivas da polícia militar, principalmente, naquela quadra onde estão localizados o albergue, o restaurante popular, o Cenef, o Lar Abdon Batista e a Secretaria do Bem Estar Social.

Assalto a mão armada com uma caneta

Assalto.Não se mexa.Não tente esboçar nenhuma reação. Levante os braços e me passe sem pestanejar, treze reais e setenta e cinco centavos.Fique calado, não retruque, senão, será muito pior prá você.E não adianta esbravejar alegando que tem amigos políticos influentes que poderão livrá-lo dessa situação constrangedora. Qual deles se interessará por esta causa? Talvez um, no máximo dois, não sei.Olhe bem nos meus olhos e, aguarde a prova do crime. Um recibo, provando que você pagou por alguma coisa que não devia. Como posso ser mal pagador por alguma coisa que não devo? Já pago IPVA, ICMS, já contribuo demais com o governo, então, porque tenho que pagar por alguns minutos estacionado, aguardando por alguém que desaparece quando você mais precisa, e, que, de repente, aparece como fantasma na sua ausência.
Parece o conto do vigário ou alguma pegadinha. Será que vou aparecer na televisão? Sorria, você está sendo filmado e assaltado. Qualquer semelhança com atos rotineiros no seu dia a dia, não terá sido mera coincidência.

Relembrar é necessário

Estive revendo as entrevistas que o atual prefeito, então candidato, Carlito Merss concedeu a vários programas de TV. Tentava descobrir se esta coluna realmente está pegando pesado com o alcaide e falando inverdades como a administração pública tem propalado ou realmente é Carlito que tem mentido para a população. A conclusão foi péssima para o petista. A maioria das promessas de campanha, relacionadas ao início da gestão foram descumpridas.

Salário dos médicos
Carlito mostra ter descoberto o mapa da mina, diz que o caos na saúde é graças ao baixo salário dos médicos que atendem no Sistema Único de Saúde. "Como pode se querer contratar um médico se oferecemos salários de R$ 2 mil? Já nos primeiros cem dias vamos aumentar o salário dos médicos."

A verdade
Passados dez meses de governo, o salário dos médicos continua baixo. No edital de concurso público divulgado recentemente, o valor oferecido por 120h/m é de R$ 2.587,52.

Redução da tarifa de água e de ônibus
Na questão da água, o então candidato lembra que é a tarifa mais cara entre as municipalizadas e que no seu governo esse quadro iria mudar. Já a passagem de ônibus, Carlito garante que, se necessário, subsídios serão aplicados para baixar a tarifa e incentivar a população a usar o transporte coletivo.

A verdade
Três meses depois de eleito Carlito autorizou um aumento de 6,41% da tarifa de água e um mês depois concedeu aumento pedido pelas empresas de ônibus de 12,2%. Elevando a passagem para R$ 2,30 e R$ 2,70.

As propostas de Kennedy Nunes
Carlito garante que incorporou em seu plano de governo as principais bandeiras de Kennedy, que eram, baixar a água e a passagem de ônibus.

A verdade
Depois de receber o apoio de Kennedy, que foi imprescindível para a sua vitória no segundo turno, Carlito desconsidera os compromissos assumidos com o deputado e concede os reajustes das tarifas, culminando no rompimento do pepista com a gestão petista no governo de Joinville.

Os videos são da RBS TV e do portal AN

Presidente do PDT Rodrigo Bornholdt responde

Caro Cristiano,
Sobre a nota inserida em sua coluna on line por um postador que se intitula “Perfil” devo informar que é totalmente destituída de fundamento. Passa longe da verdade dos fatos que dos quais o faço conhecedor.

No dia 14 próximo passado o a Executiva do PDT esteve reunida com os ocupantes de cargos comissionados no governo municipal para avaliação de desempenho, avaliação de satisfação e relacionamento com o governo e partidos que formaram a coligação vencedora na disputa eleitoral que elegeu o prefeito Carlito Merss.

Os principais cargos ocupados pelo PDT neste governo são: Alsione Gomes de Oliveira Filho, titular da Secretaria de Habitação; Alido Lange, titular da Secretaria Regional de Nova Brasília; Charles Narloch, diretor executivo da Fundação Cultural; Amarilis Laurenti, gerente de parcerias públicas da Fundamas; Rudimar Ferreira, coordenador de licitações da Fundamas; Maria de Lourdes Fix, gerente administrativo e financeiro da Fundação Cultural; Luciano da Costa Pereira, coordenador do sistema municipal de incentivo a cultura da Fundação Cultural; Germano Camargo Busch, coordenador de Projetos da Fundação Cultural; Ines Terezinha Evaristo, coordenadora de gestão de pessoas da Fundação Cultural; Ailton Budal Arins, gerente da Secretaria Regional do Paranaguamirim; Altevir Mafra, coordenador da Secretaria Regional do Comasa; Charles Voos, coordenador da Secretaria de Desenvolvimento Economico e Andréia da Silva, coordenadora do Programa Via Cidadão.

Ouvidos todos os presentes a Executiva concluiu pela satisfação de seus filiados em participar do governo que permite aos pedetistas laborarem em favor das bandeiras partidárias de desenvolver programas que beneficiam as camadas mais desfavorecidas da população joinvilense.

Cabe ressaltar que o Secretario Alsione Gomes de Oliveira Filho é o executivo do Programa Minha Casa Minha Vida, uma das principais realizações da atual administração e que vai proporcionar casa própria e digna para milhares de joinvilenses.

Feito os esclarecimentos necessários ao restabelecimento da verdade, resta refletir sobre as motivações escusas que levaram a alguém, escudado no anonimato covarde, a plantar tais inverdades.

Atenciosamente
Rodrigo Bornholdt
Presidente da Executiva Municipal do PDT

MUDANÇA NA SECRETARIA DE HABITAÇÃO DE JOINVILLE



Já existem rumores dentro do PDT de Joinville de um possíel pedido ao prefeito Carlito Mers de troca no comando da Secretaria de Habitação de Joinville, vários membros do partido estariam insadisfeitos com o atual secretario Alsione Gomes de Oliveira Filho pela sua postura passiva diante as decisões de sua Secrataria, pedetistas argumentam que o secretario é apenas de direito e não de fato. Na verdade, e de fato quem comanda a secretaria é o proprio PT atraves do Diretor Financeiro da secretaria. Esta situação vem causando o descontentamento em um dos segmentos pedetista.

Claustrofobia.

Alguns dias atrás, vereadores de Joinville reclamaram que está sendo muito difícil trabalhar em seus gabinetes, porque seus próprios assessores lhes tiram a privacidade no momento em que dão atendimento aos munícipes que lhes procuram necessitando de alguma ajuda. Alegam falta de espaço, num local cuja metragem atinge 45 metros quadrados, espaço suficiente para acomodar uma família de tamanho médio. Falaram num custo de oitenta mil reais para a solução dos seus problemas. Absurdo imaginar que esta casa de leis inaugurada a três anos atrás, tenha que passar por problemas dessa natureza. Inadmissível imaginar que uma obra construída recentemente, e que contém uma área total de 5.604 metros quadrados, possa estar restrita também a novos gabinetes caso fosse necessário empossar mais seis vereadores amparados por nova lei. Estes vereadores descontentes, deveriam ter conhecido as instalações da antiga Câmara de Vereadores localizada no antigo prédio do BESC, ali na rua Nove de Março, quem sabe, aprendessem a valorizar mais o dinheiro público gasto em tantas mordomias.

Pá de cal

O juiz eleitoral Davidson Jahn Mello julgou na última quarta-feira (14) o processo dos vereadores suplentes de Joinville que reivindicavam as vagas na Câmara. Na sentença, o magistrado deixou claro que o aumento de cadeiras no legislativo ocorrerá somente em 2012.

Chororô
Mauricinho Soares (PSL), Ednaldo José Marcos, o Nado, (PSB), Celito Alves (PT), Carmelina Barjona (PP), Jaime Evaristo (PSDB) (foto acima), Ademir Negherbon (PDT) entraram com um pedido de diplomação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para tentarem assumir uma cadeira na Câmara de Vereadores ainda este ano. Com a decisão do juiz Davidson, ficaram na tentativa.

Querendo entrar para a história

O vereador Patrício Destro (DEM) está mobilizando a população para conseguir cerca de 15 mil assinaturas para criar o primeiro projeto de lei de iniciativa popular na história de Joinville. O objetivo é instituir o Fundo Municipal para Pessoas Atingidas por Catástrofes Naturais, constituído por 2,5% da arrecadação de IPTU?

Por toda Joinville
O fundo seria gerenciado pela Defesa Civil de Joinville, que poderia aplicar uma parte na compra de equipamentos e materiais. O restante seria repassado aos cidadãos atingidos, quando necessário. Os abaixo-assinados estão sendo entregues em comércios, associações de moradores, clube de mães, de idosos e de voluntários.

Quem te viu e quem te vê

Em 2007 o secretário da Educação do governo Carlito, Marquinhos Fernandes, era vereador. Naquele ano, o petista apresentou um requerimento pedindo ao então presidente da Câmara, Darci de Matos, a demissão de todos os parentes de vereadores, que ocupavam cargos comissionados. Na época, Marquinhos, afirmava que acabar com o nepotismo era um compromisso da Câmara com a moralidade pública.

O que mudou?
De pedra à vidraça, agora, ocupando cargo de confiança na gestão petista, Marquinhos bate o pé, faz cara de injustiçado e não admite que cogitem a exoneração de sua esposa, Ivana Maria Pereira Fernandes da gerência na Secretaria de Assistência Social.

Unidos até o fim
Mas o secretário da Educação não está sozinho. Seu padrinho político, e atual alcaide de Joinville está entrando na justiça para proteger seu fiel escudeiro. Carlito bate na tecla que tanto Ivana, quanto Pedro Alacon, diretor da Companhia Águas de Joinville (marido da secretária de Gestão de Pessoas, Márcia Alacon) e Simone Anderle, coordenadora na Fundamas (esposa de Luiz Alberto de Souza, presidente do Ippuj) são concursados, portanto não estariam configurando nepotismo.

É ou não é?
Em entrevista recente, o vereador licenciado e atual secretário de Educação Marco Aurélio Fernandes, afirma que a nomeação de sua mulher não é nepotismo. Se nomear o cônjuge não é nepotismo, o que é então? Fica a pergunta no ar.

Gigante pela própria natureza

Irretocável a decisão do juiz Davidson Jahn Mello ao negar o pedido de posse dos suplentes à Câmara de Vereadores de Joinville. Merecedor do título acima desse artigo, o magistrado está de parabéns porque decidiu rapidamente aquilo que a grande maioria da população joinvilense esperava ansiosamente, a suspensão das vagas. Esta decisão da Câmara e do Senado, talvez tenha feito o então Deputado Federal já falecido, Clodovil Hernandes, se revirar dentro do seu próprio esquife, não acreditando no que pudusse estar vendo no mundo dos vivos. O ex-costureiro que elegeu-se Deputado Federal, havia criado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 279/08) que previa a redução de 513 para 250 do número de Deputados Federais que, óbviamente, não foi vista com bons olhos pelos senhores parlamentares. Não desistindo da sua idéia, Clodovil Hernandes seguiu para o Projeto de Decreto Legislativo que convoca plebiscito para a redução do número de Deputados Federais. Não deu tempo, ele faleceu sem ver o seu projeto aprovado. O projeto (PDC 1349/08) narra na sua íntegra, o porque do descontentamento do ex-Deputado. O povo aguarda ansiosamente pelo aparecimento de outro político que se preocupe com qualidade, e não com quantidade. E, para estes suplentes que estão chateados com o Juiz, aguardem a sua vez em 2012, comecem desde já as suas batalhas pelo topo e não pelas suplências.

BOCA INSOSSA.

Irresponsável e absurda a explicação que o Sr. Beto Gebaille deu no programa em que ele juntamente com mais dois apresentadores fazem na TV DA Cidade. Como todo mundo sabe, esta TV (Canal 20) no dia 02/10/2009 encerrou suas atividades, alegando motivos técnicos e financeiros, não informando de maneira alguma, que o encerramento das atividades televisivas seria simplesmente só para tentar "pregar uma peça" em alguns de seus telespectadores que estariam torcendo contra a volta do programa por eles apresentado. Foi assim, que o Sr. Beto explicou a volta dessa emissora que, depois desse ocorrido, parece ter perdido a pouca audiência que já possuia.Fechar uma Televisão só para pregar uma "peça", se for verdade, o Ministério das Comunicações terá que rever conceitos e fazer análises de concessões distribuídas me parece, sem responsabilidades.

Quanto vale o show?

A denúncia do promotor Assis Kretzer, de que o radialista Toninho Neves recebia "mensalinho" para bajular membros do governo, coloca em xeque a já desgastada credibilidade que o diretor de comunicação da Câmara de Vereadores tem em relação ao seu programa de rádio. A fama de "mensaleiro" de Toninho acaba afetando seus entrevistados, já que fica martelando na cabeça dos ouvintes o questionamento: será que estão pagando para serem entrevistados?

Extremamente imoral
A professora das disciplinas teóricas e práticas de rádio da faculdade de jornalismo do Bom Jesus/Ielusc, Izani Mustafá, em entrevista a Gazeta alerta para a imoralidade cometida pelo radialista: "se ocupa um cargo no Legislativo, não deve apresentar e "comandar" um programa numa rádio da cidade". Para ela, ele não tem isenção para trabalhar em emissora como um profissional de comunicação, como um radialista.

Pura coincidência?
Vale lembrar que desde o início do ano, dia sim e o outro também, tem um vereador ocupando os microfones do programa matinal para "prestar contas" das suas atividades no legislativo.

Faltando comida

Leitor denuncia: Faz algum tempo que vem faltando alimento para crianças nos CEI´s da cidade. Além de mandarem pouco alimento, quando acaba não se renova, a direção tem que esperar o próximo mês ou comprar com dinheiro das APP´s.

Bem abaixo do esperado

Em abril, quando o prefeito Carlito Merss assinou o aumento de 6,41% para a água, o discurso que vigorava entre os petistas era de que a campanha pela adesão à tarifa social privilegiaria aqueles que realmente precisavam e se falava em cerca de 10 mil famílias. Passados seis meses o número chegou a um pouco mais de três mil.

Joinville no Prêmio Itaú Unicef

A Comunidade Evangélica de Joinville, que desenvolve o projeto Missão Morro do Meio classificou-se entre os 32 semifinalistas da região Sul do Prêmio Itaú Unicef. Foram inscritos 1.806 desenvolvidos por ONGs e 111 ações de Educação Integral. O Prêmio é uma iniciativa da Fundação Itaú Social e do Unicef e visa reconhecer os projetos de organizações que estimulam a aprendizagem e a participação na escola pública e na comunidade.

Foco no futuro
O projeto Missão Criança desenvolve um trabalho voltado para crianças e adolescentes, de 7 a 18 anos, desde 2004. O foco das atividades são as oficinas de música e instrumentos realizadas em espaços nas escolas municipais do bairro. O projeto tem um coral, uma banda e oferece aprendizado em flauta, trompete, violão e teclado. A comunidade também mantém um grupo de escoteiros, composto por 90 crianças de adolescentes. São atendidas, em média, 200 crianças por mês.

Vitória na Justiça

Na última semana, o Superior Tribunal de Justiça deu ganho de causa a um casal joinvilense contra a União Federal, referente à ocupação do terreno no Morro Boa Vista. Segundo a decisão do STJ, a medição das terras pela União Federal foi nula e não se aplica considerá-la de Marinha. O casal Pedro da Silva, 85, e Alzira Koester, 79, travavam batalha judicial contra a União desde 2003 e chegaram a ter dois carros penhorados por causa das dívidas acumuladas pelos não pagamentos dos foros.

Condenado

O prefeito Carlito Merss foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina e terá que pagar uma multa de R$ 21.282 por ter feito propaganda antecipada. Conforme o Diário da Justiça Eleitoral, publicado na terça-feira (29), Carlito terá 30 dias para recolher a multa. O prefeito tinha recorrido da sentença no Tribunal Superior Eleitoral, que também confirmou o crime.

Móveis na Mansão

A Justiça acatou denúncia do Ministério Público que acusa o deputado estadual Darci de Matos (DEM) de ter cometido improbidade administrativa no escândalo que envolveu o fornecimento de móveis doados para creches e que foram parar no comitê eleitoral de Darci na eleição do ano passado.

TV Cidade fecha as portas

Desde sexta-feira (2), os joinvilenses que estavam acostumados a assistir a programação da TV Cidade se deparam com uma mensagem na tela da tevê dizendo que a programação está suspensa por tempo indeterminado. O empresário Vitor Guiherme, dono da emissora, alega que não conseguiu se recuperar do assalto que aconteceu no início do ano.

Calote ajudou
Além do assalto, outro fator que contribuiu para a suspensão das atividades da TV Cidade foi a falta de pagamento de alguns "clientes" que tinham programas na emissora. Segundo fontes internas, apenas uma dupla que tinha um programa diário deu um calote de mais de R$ 15 mil em Vitor Guilherme.

SEC – O Desafio

No último final de semana aconteceu na Udesc o concurso SEC- O Desafio. Esta foi a segunda edição do evento que tem como objetivo fazer um protótipo e testá-lo com cargas, para avaliar a seu desempenho estrutural. No ano passado a proposta foi a construção de pontes de macarrão e pontes de palitos de picolé, já este ano, os alunos tiveram de construir uma torre feita de macarrão tipo espaguete e cola quente. O concurso foi uma iniciativa do Centro Acadêmico da Engenharia Civil - UDESC
A vencedora deste ano foi a Equipe Fundamento que produziu uma torre feita de macarrão de 790g e que suportou uma carga máxima de 32,741kg.

Incentivo
Na edição deste ano do SEC, a construtora Momento Engenharia deu um incentivo a mais para os participantes do evento. A construtora ofereceu um prêmio de R$ 500,00 para o primeiro colocado e R$ 250,00 para a segunda colocado (Equipe Torre Global).

A diretora da Momento Engenharia Cíntia Fanchin Schwarz (de verde), entrega prêmio aos vencedores do SEC - O Desafio

Enem me perguntaram

Situação difícil e complicada para o MEC este cancelamento inoportuno do Exame Nacional do Ensino Médio que seria realizado entre os dias 03 e 04 de outubro em todo território Nacional. Mais de quatro milhões de estudantes que se inscreveram para prestar o exame, se viram e se sentiram desrespeitados e traídos por traidores da educação alheia. O que aconteceu é muito preocupante dentro de um contexto exortado desde a mais tenra idade, quando somos ensinados a respeitar e confiar nas pessoas e, ao mesmo tempo, acreditando e confiando em nós mesmos. A pergunta que não quer calar: e os outros Enems realizados no passado? Como podemos ter a certeza de que não ouve vazamento de informações? Dessa vez descobriu-se toda esta farsa, porque ingenuamente e interessadamente, cafajestes usaram um meio de comunicação para vender o seu crime, estavam interessados em dinheiro e descompromissados com milhões de estudantes que vararam muitas madrugadas afora em busca de seus sonhos, sonhos estes que se transformaram em quimera da noite para o dia num piscar de olhos. Depois disso, será que podemos confiar e acreditar nos tantos concursos oferecidos todos os dias? Devemos sim, confiar e acreditar, mas, seria de bom alvitre que todas as pessoas envolvidas numa preparação de provas ou exames, ficassem de quarentena, sem contato com o mundo exterior, pelo menos até a conclusão das provas ou exames por eles preparados.Quem vê a barba dos outros pegando fogo, coloca a sua de molho.

A verdade dói

“Motivo de força maior”, esse foi o argumento utilizado pelo secretário da Seinfra, Ariel Pizzolatti (foto), para cancelar uma palestra que seria ministrada por ele no Centro de Engenheiros e Arquitetos de Joinville, que aconteceria na última segunda-feira (28). Coincidentemente quatro dias depois da Gazeta noticiar o envolvimento do secretário com o ex-prefeito preso de Pomerode, Henrique Drews Filho.

Mais uma vitima

“A apresentadora Roberta Mendes foi afastada do comando do programa por telefone na última semana. A alegação? Pressão política. É isso mesmo: pressão política pedindo que ela fosse afastada por não falar a “língua” de quem vai dar aporte financeiro a essa TV logo mais à frente”. Quem denuncia é o jornalista Salvador Neto, no seu blog “Palavra Livre” (www.salvadorneto.com.br).

Kaminski é candidato ao governo do Estado

Na última terça-feira (29), o contador Carlos Kaminski se desfiliou do PDT e voltou para o PHS onde em 2004 foi candidato a prefeito de Joinville. Kaminski se prepara para o voo mais alto de sua carreira política. Ano que vem será candidato ao Governo do Estado.

O ploc-ploc
Em 2004, Carlos Kaminski foi um personagem a parte na campanha eleitoral. Batizou o flot-flux de ploc-ploc e o chafariz da Praça do Mercado de “bidê gigante”. Além disso, sem recursos financeiros e apenas com uma câmera e alguém para segura-la fez a população não desgrudar do sofá e ficar se perguntando: “Onde estará Kaminski hoje?” E lá surgia ele sobre uma ponte feita de tábuas sobre uma vala em algum bairro de Joinville ou com os pés sujos de lama para mostrar a precariedade dos bairros.

Metralhadora carregada
Pelo descontentamento que Kaminski tem demonstrado com o governo Carlito e como o futuro candidato quer focar Joinville em sua campanha, é bom a senadora Ideli Salvatti e o prefeito Carlito estarem preparados, pois a metralhadora giratória dele estará apontada para a estrela do PT.

Os pobres de Joinville

Conforme dados divulgados no Diagnóstico Habitacional, feito pela Prefeitura de Joinville em julho deste ano, mais de 20 mil pessoas, 4,15% da população, ganham até um quarto de salário mínimo e são considerados indigentes. O levantamento também mostra que o índice de pobreza, na cidade, chega a 11,07%, ou seja, 54 mil pessoas ganham até meio salário mínimo. Trocando em miúdos, quase um sexto da população não ganha nem um salário mínimo.

Deficit habitacional
Conforme dados da prefeitura, 14.411 famílias moram em imóveis alugados. Outros 5.747 em casas cedidas. E mais 2.613 famílias dividem o espaço com outras pessoas, ou seja, coabitação. Em 2006, o déficit de moradias em Joinville era de 9.654 casas.